“Nós somos feitos da matéria
de que são feitos os sonhos.”
– William Shakespeare
“A música não tem fronteiras ou idiomas.
É uma das poucas coisas verdadeiramente universais.”
VOX POPULIS surgiu com a ideia de trazer músicas multiculturais ao público.
O projeto tem como base conhecer, aprender e executar músicas de diferentes nacionalidades e culturas. De forma óbvia, nossos primeiros “covers” e versões são de músicas em idiomas que fazem parte de nosso cotidiano, como português, inglês, espanhol e francês.
Algumas músicas são conhecidas do grande público, outras nem tanto. Mas um fato que nos permeia é executar músicas que nos agradam ou façam parte da vida dos integrantes, na esperança que agrade ao público.
Esta busca por material nos permite conhecer outras culturas, contextos, línguas e regionalismos. Mesmo sem percebermos, nos tornamos multiculturais. No mais amplo que o termo permite.
O projeto teve início com o nome de IMO AB PECTORE no ano de 2016 ainda no Brasil.
A ideia surgiu com Dario Vergara e Alexe Brugnot poucas semanas após se conhecerem e começarem a ensaiar algumas músicas, apenas por diversão.
Com a convivência percebeu-se como era interessante misturar as diferenças culturais. E de forma natural o interesse de saber mais sobre o país do outro, experiências e ascendências.
E neste ano de 2019, já na França, decidimos retomar o projeto, mas desta vez com outro nome e outra formação.
O nome “VOX POPULIS”, expressão em latim que significa voz do(s) povo(s) foi escolhida por nos lembrar que a música ultrapassa fronteiras, classes sociais e línguas. E o latim é a base em comum dos idiomas dos integrantes (francês, português e espanhol).
Nascida na Guiana Francesa, viveu na África do Sul, Espanha, Bretanha (França) e atualmente em Compiègne, norte da França.
Desde pequena vivenciou diferentes culturas, idiomas e ritmos.
Como engenheira agrônoma trabalha nas áreas de recursos renováveis, ecologia industrial, sustentabilidade, química verde e energias renováveis.
– “Desde os meus primeiros passos, a dança e a música fizeram parte da minha vida. Uma de minhas primeiras canções, ensinada por minha babá Priscila, foi o hino da África do Sul, em “xhosa” e “zoulou”.
Após encontrar o antigo violão de minha mãe, no sótão da casa dos meus avós, me interessei ainda mais pelo canto. Sempre ao lado deste novo companheiro. ”
De família Uruguaia, nasceu em Porto Alegre/RS. Viveu em Franca/SP, Nova Serrana/MG, Belo Horizonte/MG, Curitiba/PR e hoje vive na cidade de Compiègne, norte da França.
Trabalha como analista de desenvolvimento de sistemas, tem um canal no youtube sobre turismo e viagem. Mas não vive sem música. A qual sempre fez parte de sua vida.
– “ Em casa sempre havia música tocando. Minha mãe sempre adorou as baladas de rock, “disco music”, eletrônicas e músicas latinas como Juan Luis Guerra. Meu pai adora música latina também, como Mercedes Sosa, Tarancón, mas ouve também Os Tenores e MPB (música popular brasileira).”